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Por Ludoxer
Julio Ganzo, no início do seu livro Vademecum de Ajedrez, escreve:
(as chamadas e respectivas notas em rodapé são minhas)
Na primeira metade do século XVIII incorporou-se na mitologia hindú uma formosa donzela cuja missão ia ser comparável há que desempenharam na época clássica as famosas filhas de Zeus e Musselina. Se trata de CAISSA (1) (2), musa do xadrez (3), que desde então vem inspirando as mais fantásticas combinações aos xadrezistas (4) do mundo (5), e para os quais ditou o seu decálogo (que tomo a liberdade de converter para os damistas):
1º Preferir as Damas aos demais jogos.
2º Propagar as suas virtudes.
3º Meditar bem antes de efectuar um lance.
4º Não molestar o adversário.
5º Ser um assistente discreto.
6º Saber perder com elegância.
7º Não maltratar as peças nem o tabuleiro.
8º Não abandonar as competições.
9º Acatar desportivamente o regulamento do jogo.
10º Estreitar laços de amizade em razão do jogo.
Caissa
(1) Lendária deusa do xadrez. Essa deleitável criação de uma ninfa Caissa como deusa protectora do xadrez, data do poema Scacchia Ludus, escrito por Vida no século dezasseis. Posteriormente, essa dríada foi popularizada em inglês devido a um poema intitulado Caissa, publicado por sir William Jones em 1772 (Byrne J.Horton, Moderno Dicionário de Xadrez)
(2) Um apelo à imaginação de quem nos lê: Um nome para uma idêntica personagem para o jogo de damas. Se for através dum poema, muito, muito melhor!!
ESTÁ LANÇADO O DESAFIO!!!
(3) Seria a musa das Damas.
(4) Leia-se damistas, que resulta.
(5) Poderia ser só Portugal... ou no máximo península ibérica, pátria do jogo de damas clássicas. prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />
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